O governo Dilma Rousseff reviu as projeções anteriores e cravou uma queda ainda mais acentuada para o Produto Interno Bruto (PIB) do País neste ano de 2015, marcado por seguidas reavaliações por parte do Ministério do Planejamento. Agora, é esperado que ele caia mais de 3% até o fim do ano.A previsão de queda é maior do que a anunciada no final de outubro, quando o governo previa 2,8% de contração na economia brasileira em 2015. Em julho, o número anunciado oficialmente era de que o PIB caísse 1,7%, o que foi seguidamente revisto até se chegar aos -3,1% atuais.Os números dizem respeito à avaliação do quinto bimestre do ano – na do quarto, a previsão era de queda de 2,44%, uma variação de 26,74%.
A ONG Força Jovem em parceria do Deputado Augusto Castro, através dos cursos de Qualificação Profissional, focado na Entrevista de Emprego. Realizou neste sábado 21, palestras relativas ao Dia da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de Novembro.
A palestra teve como tema”Inclusão sem Distinção Social, Étnica e Racial”, que foi ministrada por Sérgio Fontes. A palestra iniciou a partir das 14h30, no Centro Comunitário do Conjunto Habitacional Jardim América.
O objetivo maior desse evento é proporcionar o conhecimento de diferenças sociais, culturais e étnico-raciais, para adolescentes e jovens negro que ainda sofre com a discriminação, social e racial. Além de enfatizarmos sobre a importância do Dia da Consciência Negra, o mesmo nos remete à diversos temas que podem ser explorados, buscando sempre falar sobre a diversidade cultural.
Os trabalhos iniciaram com uma palestra de uma hora, depois foi aplicado um questionário com perguntas e resposta, depois foram aberto para um debate, onde pode se vê enriquecedor as falas dos participantes.
A participante Miralva Alves de Souza informou que já participou de aulas de Afro que já fez várias apresentações, dizendo que por esse motivo as pessoas olhava com desprezos.
Sérgio Fontes informa que precisamos colocar em prática as questões étnicas racial como cotidiano dia dia, como currículo escolar, não somente do Dia da Consciência Negra, mas ensinando nossas crianças o que igualdade racial, só dessa maneira poderá diminuí as desigualdades. Todos os seres humanos, independente da cor, etnia ou condição social, são filhos de Deus. Portanto, discriminação racial, além de ser crime inafiançável é contra aos princípios divino.
A estudante Emanuelle Alves dos Santos, explica que no Dia da Consciência Negra, debate como este abre a nossa menta para uma reflexão de consciência nos acusando para buscar, valorizar e resgatar a cultura afro-brasileiro, pois só assim teremos uma cultura afro.
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Do UOL, em São Paulo
O Brasil ocupa a penúltima posição entre os países quando o assunto é igualdade de salário entre homens e mulheres, segundo o Índice Global de Desigualdade de Gênero, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial nesta semana.
A pesquisa considera a percepção da população, ou seja, não leva em conta dados oficiais, mas sim a opinião das pessoas. Para o levantamento, foi feita a seguinte pergunta aos entrevistados foi: "Em seu país, para trabalhos semelhantes, até que ponto o salário das mulheres é igual ao dos homens?".
Os entrevistados consideram que a mulher no Brasil ganha menos da metade do salário dos homens que atuam em trabalhos similares, aponta o estudo.
Esse item do Índice Global de Desigualdade de Gênero levou em conta dados de 134 países. O Brasil ficou na 133ª posição, ou seja, é o segundo pior, na frente apenas de Angola.
Ruanda, Noruega e Zâmbia são os três primeiros, segundo o levantamento.
Renda anual menor
De acordo com o índice, a renda média anual das mulheres no Brasil também é bem menor que a dos homens.
Para as mulheres, é estimada em US$ 12 mil por ano em média (cerca de R$ 44,9 mil); para os homens, em US$ 20,4 mil anuais (cerca de R$ 76,3 mil).
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) estima que 43% das prefeituras do Brasil fecharão 2015 no vermelho. Esse número está em uma pesquisa realizada pela instituição com 4.080 municípios do país. Segundo a pesquisa, o impacto econômico está tendo um efeito direto nos serviços prestados pelas prefeituras: em 83% delas, serviços de saúde foram afetados, e em 71%, a crise atinge a educação. A conjuntura econômica, porém, não é o único problema: há também questões estruturais que levaram as prefeituras a essa situação. As informações são de Chico Marés na Gazeta do Povo.
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