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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Jogador é preso suspeito de estuprar adolescentes no Pará

A Polícia Civil cumpriu nesta quinta-feira (23) o mandado de prisão preventiva decretado pela Justiça de Conceição do Araguaia, no sudeste paraense, contra o jogador Jobson. O ex-jogador do Botafogo é suspeito de estuprar quatro adolescentes que residem no município. Ele foi preso pela equipe de policiais na sua chácara, localizada na cidade de Couto de Magalhães, oeste do Tocantins. Jobson também é suspeito de um quinto caso de estupro, que ainda está sendo investigado pela polícia. Ao ser preso, o atleta não ofereceu resistência e foi levado em uma viatura policial até a delegacia de Conceição do Araguaia, inicialmente, para prestar depoimento durante a tarde desta quinta. Em seguida, ele será apresentado ao juiz responsável pelo mandado de prisão. Segundo nota divulgada pela assessoria da Polícia Civil do Pará, o inquérito policial foi instaurado há uma semana, depois que uma das vítimas, uma garota de 13 anos, denunciou que fotos suas em situações pornográficas estavam circulando em grupos de rede social. Ainda segundo a vítima, o jogador teria aliciado a menor em Conceição do Araguaia para levá-la até sua chácara, no Tocantins, junto com outras três adolescentes. Lá, as vítimas teriam sido embriagadas e entorpecidas para, em seguida, serem abusadas sexualmente. Ainda de acordo com as denúncias, uma das menores chegou a telefonar para o jogador, dizendo que iria denunciá-lo, e ele, em seguida, teria feito ameaças à garota. As vítimas passaram por exames periciais e atendimentos médicos. Nas duas menores de 12 e 13 anos foi constatado que houve conjunção carnal. As outras duas adolescentes alegaram, em depoimento, que consentiram as relações sexuais, no entanto, afirmaram que estavam sob efeito de bebidas alcoólicas e substâncias entorpecentes colocadas na bebida. Ciente do ocorrido, a família do jogador ficou abalada com a notícia e se encaminha neste momento para a delegacia onde Jobson está detido. A mãe dele busca um advogado local para defendê-lo. Jobson está suspenso pela Fifa de realizar qualquer atividade relacionada ao futebol até 31 de março de 2018. Ele foi acusado pelo clube Al Ittihad, da Arábia Saudita, de se recusar a fazer exame antidoping. Posteriormente, a Fifa deu validade mundial à pena que, de início, foi imposta pela Federação Saudita de Futebol. A suspensão aconteceu em abril do ano passado. Em março, o atleta teve o seu recurso rejeitado pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, na sigla em inglês). Também em março, o atacante foi proibido de atuar em competições amadoras da sua cidade natal. De acordo com Everaldo Lisboa, presidente da Liga Esportiva de Conceição do Araguaia (LECA), Jobson iria defender o Leãozinho na Liga local, mas a equipe do Combatente também apresentou sua inscrição, o que causou a confusão e o impedimento dele atuar no campeonato. (G1)

 Polícia Federal apreende moto em que Gabas dava carona para Dilma
Foto: Roberto Stuckert Filho/ PR
Segundo informações da coluna Radar, em uma das buscas feitas pela Polícia Federal à casa do ex-ministro Carlos Gabas, duas motos da marca Harley-Davidson foram apreendidas. De acordo com a coluna, uma delas ficou famosa justamente por ter sido usado por Gabas e Dilma num passeio por Brasília quando até mesmo a segurança do Planalto foi driblada. O ex-ministro foi alvo de mandado da Operação Custo Brasil, deflagrada na manhã desta quinta-feira (23) pela PF. Gabas, ex-titular da Secretaria da Aviação Civil no governo Dilma foi conduzido coercitivamente.

STJ rejeita pedido de habeas corpus do ex-ministro José Dirceu
Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou terça-feira (21), recurso em habeas corpus do ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu de Oliveira e Silva, por unanimidade. José Dirceu foi preso em agosto de 2015 (veja aqui), em decorrência da 17ª fase da operação Lava Jato. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em outubro de 2015, negou o pedido de liberdade, com o argumento de que a prisão preventiva era necessária para garantir a ordem pública e impedir interferências na investigação (veja aqui). O ex-ministro declarou, em recurso ao STJ, que a prisão era desnecessária, uma vez que ele não oferecia perigo à sociedade. O Ministério Público Federal (MPF), em parecer, opinou pela rejeição do habeas corpus, por entender que o benefício poderia causar a reiteração de delitos. Para Felix Fischer, ministro relator do recurso, a prisão foi devidamente fundamentada, se baseando na gravidade concreta das condutas, na expressividade da lesão causada, em virtude dos valores envolvidos e na reiteração de delitos ocorridos.

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