Dizem que, quando os conquistadores chegaram, vários deles se intoxicaram ao comer seus frutos.
Falam que os indígenas usavam a árvore para tortura, amarrando pessoas a
seu tronco e deixando-as ali para que sofressem quando chegasse a
chuva.
E que até foi o motivo da morte do espanhol Juan Ponce de León, o
primeiro governador de Porto Rico, que recebeu uma flechada em uma
batalha quando tentou conquistar a costa da Flórida, em 1521.
É difícil comprovar que esses fatos realmente tenham acontecido, mas o
que se diz das propriedades científicas da "árvore da morte" já foi
provado.
A temida planta cresce em paisagens idílicas e pode alcançar grandes alturas.
Seus galhos às vezes repousam sobre a areia e te convidam a descansar sobre sob sua sombra ou se proteger da chuva ou do sol.
Seus frutos, muitos parecidos com maçãs, são cheirosos, doces e saborosos.
Mas ela tem a duvidosa honra de estar registrada no livro dos recordes, o
Guinness Book, como a árvore mais perigosa do mundo. Leia AQUI
Rombo nas contas de 2017 superior a 100 bilhões
O
déficit primário de 2017 que o governo enviará ao Congresso em breve
ficará acima de R$ 100 bilhões, mas não reeditará o rombo fiscal deste
ano, de R$ 170 bilhões, sinaliza a equipe econômica.
Segundo a coluna Painel, um de seus integrantes diz que, a cada
reestimativa de receita feita pelo governo, a arrecadação cai R$ 10
bilhões.
Apesar do número negativo, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) tem
se animado com a melhora de alguns indicadores econômicos, em especial o
índice de confiança.
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