Um homem identificado como Emanuel da Cunha Lopes, 30 anos, foi encontrado morto, com uma cobra sucuri enrolada em seu corpo, às margens de um córrego, no fim da tarde de quarta-feira (15), na cidade de Formosa da Serra Negra, há 481 km de São Luís do Maranhão . Moradores que presenciaram o incidente, disseram que quando chegaram ao local, viram a cobra enrolada ao corpo da vítima. A cobra depois de tê-lo matado com seu paerto fatal, já estava prestes a engolir o rapaz. Ao se aproximarem, com golpes de paus e outros objetos, moradores da localidade, conseguiram matar a serpente, mas o homem já estava sem os sinais vitais. Ele foi morto por asfixia pela força do animal. O inusitado caso, que chocou toda a população, antes só imaginada em histórias de pescadores, tragicamente tornou-se real, para infelicidade da vítima. (Gisele Figueiredo)
Governo propõe salário mínimo de R$ 854 em 2016
O salário mínimo no próximo ano será de R$ 854, valor que consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, enviado nesta quarta-feira (15) pelo governo ao Congresso Nacional. Pela proposta, o salário mínimo terá aumento de 8,37% a partir de 1º de janeiro. O Ministério do Planejamento, responsável pela elaboração da LDO, ainda não explicou como foi calculado o reajuste. Desde 2011, o salário mínimo é reajustado pela inflação do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos antes. A fórmula, no entanto, só vale até este ano. O governo, até hoje, não enviou projeto de lei fixando o cálculo dos reajustes do mínimo de 2016 a 2020. Sem uma nova lei sobre o tema, o salário mínimo passa a ser definido exclusivamente pela LDO e pelo Orçamento Geral da União, mas os valores precisam ser negociados com o Congresso Nacional ano a ano. No início do ano, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, tinha dito que a política de reajustes para o salário mínimo precisaria ser alterada a partir de 2016 para refletir as condições atuais da economia. No dia seguinte, no entanto, o ministério emitiu nota oficial e negou que o governo pretendia mudar a regra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário