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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Até onde pode ir a obsessão por um corpo perfeito?





Pessoas mudam radicalmente de visual com plásticas (ou não)
Designer e modelo, Kelly Lee Dekay ''conquistou'' uma cinturinha finíssima depois de passar sete anos usando espartilho. Enquanto uma ''cintura de miss'' tem cerca de 60 cm, a de Kelly tem apenas 40 cm. No Instagram (http://instagram.com/kellyleedekay), a americana divulga as imagens de seu corpo modificadoReprodução/Instagram/@kellyleedekay

Cirurgias plásticas complexas, procedimentos estéticos dolorosos, uso de substâncias proibidas, dietas mirabolantes... são cada vez mais comuns os casos de pessoas que arriscam a própria vida para submeter o corpo a um padrão de beleza idealizado. Você conhece alguma história assim? Então mande o seu depoimento para o UOL.

Envie o seu relato em texto, foto ou vídeo via Whatsapp (11) 97500-1925, pelo email vcmandanoticias@uol.com.br ou na página do UOL Notícias no Facebook.

O caso mais recente a ganhar as manchetes no noticiário foi o da modelo Andressa Urach, que permanece internada na UTI de um hospital em Porto Alegre, após apresentar um processo de infecção decorrente da aplicação de hidrogel nos membros inferiores. A injeção da substância para aumentar o bumbum e as pernas é extremamente perigosa, pode causar deformações e provocar até a morte se não for feita de forma correta.

Em outubro, uma mulher de 39 anos morreu após fazer uma aplicação de hidrogel em uma clínica estética de Goiânia (GO). No ano passado, pelo menos outras três mortes foram registradas durante cirurgias de lipoaspiração no país. Qualquer procedimento invasivo envolve riscos que nem sempre são bem informados ao paciente.

Se você viveu uma história marcada pela busca pelo corpo perfeito, participe e mande o seu depoimento.

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